terça-feira, 26 de julho de 2016

Os look´s da Elis






Ter um bebê é muito mais que a realização de um sonho, é a certeza de que teremos muitas alegrias e muito amor para compartilhar por toda a vida!

Assim que confirmamos a gravidez já começamos a fazer planos infinitos, quando é uma menina, então, pensamos em todos os acessórios que precisamos garantir para o look de cada dia!

E com a Elis não foi diferente!

Minha filha, desde que nasceu, é super feminina! Ainda bebê, parecia sempre fazer poses! Com quase dois anos, percebe-se claramente trejeitos femininos nela, como a delicadeza, o carinho e a doçura. E eu venho abusando dessa feminilidade enchendo ela de acessórios, principalmente nos cabelos.

Quando ela tinha 4 meses de idade, conhecemos a Jô, do Ateliê Barbosa de Andrade. Uma artesã maravilhosa, que nos apresentou seu lindo trabalho com acessórios para cabelos. Faixas, turbantes, tiaras turbantes.... uma mais linda que a outra. Produzidas com materiais nobres e delicados, possuem cuidado em todos os detalhes e todas elas tem a elasticidade necessária para o conforto das princesinhas.

Desde lá, não deixamos de visitá-la um só mês. Meu marido diz, que nosso carro já vai sozinho até o Ateliê. E vou confessar, hoje a Elis tem mais acessórios de cabelo do que roupas! hehee

Combinar acessórios com diversas roupas ajuda a diversificar o guarda-roupas dos bebês, sem falar na fofura que eles ficam, não é mesmo?

Essas fotos tiramos com as novas tiaras turbantes, feitas por ela. Super confortável, e vamos confessar, deixa o look ainda mais lindo, não é?

Eu e a Elis super indicamos o trabalho da Jô. Caso vocês queiram conhecer melhor o trabalho dela, acessem o link da página no Facebook Ateliê Barbosa Andrade ou o seu Instagram @jowilmarm


E não economizem nos acessórios..... afinal, tem coisa mais gostosa do que enfeitar nossos filhotes?

:)



terça-feira, 12 de julho de 2016

As indiretas na internet


Ao aderir a uma rede social estamos suscetíveis a ler quase todo tipo de coisa. Dentre as postagens interessantes, engraçadas e fofas, estão as mais chatas: as indiretas. Todo mundo com certeza já leu alguma coisa como "cansada de certas pessoas..." e por ai vai.

Acredito que um dos aspectos mais irônicos na internet, são essas indiretas. Digo irônico porque algo íntimo, sai do âmbito privado e pula para o público. E na maioria das vezes, a quem se destina a mensagem, nem lê.

E ultimamente, são tantas indiretas, que você vai entrando naquela vibe e quando vê, já está respondendo a indireta da indireta da indireta. Então é algo que tem me cansado extremamente.

Eu simplesmente não tenho mais paciência para essas coisas, como aconteceu recentemente no Facebook, fiz o bloqueio das atualizações de algumas pessoas, e também não entro na página, não sei o que está postando, acontecendo..... e tem me feito muito bem. Aproveito esse tempo para ver outras coisas mais agradáveis na internet.

Ninguém é obrigado a ficar lendo o que não faz bem, portanto não existe, também, a necessidade de ficar respondendo indiretas. Acho que é um exercício cansativo, inútil e até infantil, ficar nesse ping pong de recadinhos malcriados. Melhor é tirar o time de campo e deixar a outra pessoa expor sua imagem com provocações.

Diante disso, quero deixar bem claro, que não vejo perfis das pessoas que não fazem mais parte do meu ciclo social. Se quiser mandar indireta para mim, acho melhor marcar meu nome.

Responder à ofensa com ofensa, é como lavar a alma com lama. O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater.

:)









segunda-feira, 11 de julho de 2016

Os fantásticos (terríveis) 2 anos



E os 2 anos da Elis se aproximam, e com ele uma fase "graciosa" que praticamente toda criança passa: os terríveis 2 anos.

Nesse período ocorre a transição bebê > criança e, além de ser uma fase de grandes mudanças para os pequenos, também acontecem as birras homéricas, os chororôs, as frustrações, um certo egoísmo e aquela dificuldade em aceitar e entender que o “não” e o “depois” existem.

Elis sempre foi uma criança muito doce, carinhosa, terna e muito apegada a nós. Sempre soube demonstrar carinho a todos os que a cercam... Mas também, sempre deixou claro a que veio, demonstrou ser geniosa e dona de uma forte personalidade. Porém nunca teve dificuldade em acatar bem as ordens recebidas e obedecia prontamente um não.
No entanto, ultimamente ela tem estado terrível. Nem parece a mesma princesa de sempre. Não em todo o tempo, mas algumas vezes ela tem apresentado um comportamento que nunca tínhamos observado antes, deixando todos os que a cercam (pais, avós, tios) de cabelo em pé.

Por isso minhas palavras chave para essa fase em especial, têm sido: amor, paciência e desapego – de tempo, de rotina, de espaço, enfim, de tudo.

De qualquer modo – e chegando no motivo de estar escrevendo esse post – o que tem me chamado muito a atenção desde que a Elis mudou seu comportamento, é o quão fascinante e encantador o mundo se tornou para ela, que agora anda, corre, senta, cai, levanta, deita, rola, sobre e desce sem auxílio de ninguém. Cada novo lugar, cada novo obstáculo, cada novo movimento, cada nova sensação é especial e única para uma criança nessa fase (e talvez em todas as outras, por que não). Eu vejo muita vida ali, querendo saltitar para fora daqueles olhinhos curiosos. Por isso tento acolhê-la mais e, ao invés de simplesmente impor e dizer não, dar opções a ela. Pensar algo como “cara, imagina o quanto isso aqui deve parecer o máximo para ele?!”. Às vezes consigo manter totalmente a calma e agir de forma lindamente racional, outras vezes não (porque, afinal, também tenho meus dias ruins e meus dias de tpm…).

Por isso tudo, tenho enxergado esse período não mais como terrível apenas e sim como “os fantásticos (terríveis?) 2 anos”. Porque é a melhor e a pior fase – ao mesmo tempo. Todos os dias ela nos presenteia com novos aprendizados, palavras, frases, gracinhas e muito carinho; assim como todos os dias ela arranja um motivo diferente para dar piti e chorar… chorar. E assim vamos seguindo, até que ela tenha maturidade suficiente para entender explicações mais complexas sobre a vida e suas regras. Por agora, não adianta fazer discurso eleitoral. Basta informar da forma mais simples possível e acolher a frustração, se ela vier.

No mais, Elis (no auge dos seus 1 ano e 8 meses) muito sabiamente vem me ensiando a contar até 15 em situações difíceis. Também ajuda entoar o nosso mantra materno “vai passar, vai passar”. Vai passar e logo virá outra fase difícil… e vai passar também. E assim o ciclo segue, infinito.

1, 2, 3… 15! :)


PS* As fotos dessa postagem, retratam o fiel resultado de suas estripulias diárias.
O queixo que o diga.